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Para as pessoas que trabalham com desenvolvimento de aplicativos, o Framework é algo tão natural, normal, que não chega a causar espanto algum. E esse termo fica ainda mais conhecido quando as pessoas que atuam nessa área fazem, ao mesmo tempo, diversos projetos que utilizam funções parecidas.

Acontece que o Framework oferece as ferramentas que vão além das informações oferecidas pela linguagem. Mas a sua definição pode causar certa confusão em relação às outras formas de utilizar as ferramentas em outros projetos.

E a grande diferença é que o método opera de forma mais profunda, oferecendo vantagens e desvantagens. Com isso, este texto tem o objetivo de mostrar o que é e como funciona um Framework.

O que é um Framework?

Trata-se de um modelo a ser seguido, onde já conta com diversas funções que ajudam a vida do desenvolvedor e, quando é utilizado, ajuda a diminuir o tempo gasto para reproduzir a mesma função em diversos outros projetos.

Para melhor exemplificar, pense numa caixa de ferramentas. Mas, ao invés de pensar em chaves de fenda e martelos, existem bases para formulários de login, validação de campos e a conexão com bancos de dados.

Com isso, a fim de buscar diminuir os custos e aumentar a produtividade, utilizar esse recurso tem se ficado ainda mais popular. Dessa forma, existem diversos modelos que podem ser utilizados para solucionar as mais diferentes linguagens, com membros que testam e criam diversas funções.

E como o Framework funciona?

As funções que o Framework possui números variados de parâmetros, e isso é o que garante ao desenvolvedor a possibilidade de fazer personalizações de acordo com as necessidades do projeto. E para isso, são utilizados os princípios de orientação do objeto, como o abstrato, o polimorfismo e a herança.

E uma das principais características do Framework é a integração entre as diferentes funções que ela possui. Isso quer dizer que essas ferramentas são feitas de forma aberta, a fim de se adaptarem a uma quantidade variada de situações.

Os pontos providos pelo Framework são chamados de frozen spots ou hook points, já a instanciação e a personalização criadas pelo desenvolvedor são chamados de host spots.

E qual o impacto o Framework tem na empresa?

O grande benefício dessa ferramenta é a capacidade que ele possui de economizar tempo no desenvolvimento de softwares. E isso só acontece porque existe uma reutilização de códigos que já foram testados e mostraram eficácias. Assim, a utilização de Framework nas empresas ajudaria a:

  • Ter menos erros de implementação, graças aos diversos testes que o código de framework é obrigado a passar;
  • Facilita o aprendizado por parte dos desenvolvedores, pois esse material os ajuda a conhecer melhor as funções e as suas formas de serem utilizadas;
  • Padroniza o código para todo desenvolvedor, a fim de que o torne mais legível, fazendo com que a sua manutenção seja mais fácil;
  • Redução dos custos com relação ao tempo de produção;
  • Concentração maior nas aplicações que estão sendo realizadas, evitando a falta de consistência de algumas partes do projeto.

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