Todo começo de projeto é aquela chuva de ideias massivas. “Para onde eu vou?”, “O que devo considerar?”, são dúvidas normais que você vai ter. Porém, nossa maior dica é que você comece pela experiência do usuário, ou simplesmente UX, do inglês.
Ela irá te indicar o norte do seu projeto, e de quebra você vai conseguir ter um panorama seus próximos passos dentro das personas. Então, fique ligado nesse artigo para saber como transformar essa experiência em uma fonte.
Outro ponto importante é você saber como atingir seu público alvo. Ela é uma das primeiras etapas que você vai definir ao começar um aplicativo. Sim, tem que haver um “Para quem eu estou fazendo isso” logo de cara. Se você não tiver isso respondido, o seu projeto não fará sentido.
Entre os meados de 1990, o Americano Donald Norman, professor na área de ciência da computação, mas que trabalha hoje em dia com engenharia da usabilidade, criou o termo Experiência do Usuário com o propósito de entender os aspectos de uma pessoa quando ela usa algo.
É muito simples pra te falar a verdade. No instante em que o usuário abre tal aplicativo, ele já está tendo a experiência de vivenciar aquilo. Olhar a dinâmica de como o app responde aos comandos, seu tempo responsivo, dinâmicas de cores, tudo é a vivência de usuário.
Então é bom salientar novamente pra você se atentar a isso.
O interessante de começar por aqui é que você consegue desmistificar (ou não) algumas coisas. Por exemplo, o fato de você ter um projeto (no nosso caso, estamos falando de aplicativos), visualmente agradável não é a garantia de que ele vá atender a demanda do seu cliente. Certo?
Não é bem por ai. O que você precisa observar nesse caso é o fato do seu aplicativo estar funcionando de forma numa toada que o usuário possa se prender ele de alguma maneira.
Passada toda essa etapa de construção, você já sabe onde precisa mirar para alcançar suas metas, chegou a hora de entrar em ação.
Se coloque no lugar do usuário, e se pergunte o que ele mais quer em um app e o que ele precisa. Já sabemos que não é algo apenas atraente,
Que tal começar por um design interativo? No bom Português, você pode fazer um tutorial cirúrgico, que faça o usuário do seu aplicativo se prender naquilo que ele está experimentando. Entretanto você tem o dever de perceber se esse tutorial não está sendo “didático” de forma demasiada.
Isso pode gerar um certo desconforto no “user” e fazer com que ele desista da experiência nessa etapa final. Por isso é importante você saber dosar o interativo da obviedade. O que nos leva ao próximo ponto.
Sim. Vamos usar o exemplo do tutorial ainda. Tendo menus que conduzam o usuário de forma simples, coloque os tutoriais e mantenha um padrão de texto e interação.
Como um tutorial de jogo de luta, você dá os comandos que devem ser utilizados pelo jogador e ele apenas o reproduz de forma livre e na hora que ele bem quiser. Na lógica de aplicativos, nada é muito diferente. Mas aqui ao invés de movimentos, você utiliza de mecanismos visuais. Tipos equivalentes de cores, menus no mesmo posicionamento e fontes que estejam sempre destacadas, fortes.
Isso ajuda o usuário a se localizar, dentro da interface do seu aplicativo.
Ao chegar no final desse texto, você entendeu um pouco da história, sobre começar seu projeto, incluindo a chegar no seu público alvo. E agora terá um “bônus” e tenha em mente que tudo pode ser melhorado. Vamos lá.
Fique sempre atento a essas dúvidas, e certamente você terá resultados expressivos com o seu aplicativo. =D